Para muitos esse nome pode soar estranho, pois estamos acostumados a escutar o termo Burnout relacionado ao ambiente laboral. No entanto, está cada vez mais sendo estudado que o nível de estresse nos pais, por exercerem sua parentalidade pode estar associado a sintomas de exaustão e esgotamento comparáveis ao que acontece no ambiente profissional!
Por que precisamos falar de burnout parental?
Entender que a sobrecarga, a ausência de rede de apoio, os inúmeros papéis que costumam ser desempenhados na parentalidade, adoecem os pais, é importante para pensarmos em políticas públicas e estratégias para diminuir este adoecimento.
Especialmente no Brasil, onde temos mais de 11 milhões de mães solo, segundo dados do IBGE, faz-se ainda mais sentido o termo burnout materno, pois a realidade de sobrecarga é infinitamente superior em mães.
Quais impactos do burnout parental?
Entender que a exaustão materna afeta não somente a mãe, mas diretamente seu bebe e a relação entre mãe e filho, pois uma mãe em exaustão terá dificuldades para se vincular com seu filho, para ter uma relação de apego seguro, para amamentar, para se sentir capaz de cuidar do filho… e a percepção disso, vai se tornando cada mais maior pode chegar num ponto de realmente a mãe não se sentir mais capaz de cuidar da sua prole.
Compreender que burnout parental é um adoecimento, e que precisa de avaliação e tratamento corretos, vai ajudar esses pais (especialmente essa mãe) a se sentir bem novamente e conseguir cuidar tanto do seu filho quanto de si! A saúde mental materna importa muito!
Para saber mais sobre burnout parental, recomendo este site, que traz informações de qualidade e muito embasamento científico sobre o tema: https://www.burnoutparental.com
E se você acha que pode estar passando por um quadro de exaustão em sua sua maternidade, entre em contato comigo e marque uma consulta. Você não precisa sofrer sozinha!